Bibliolinkoteca
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As fichas de fundo amarelo a seguir são uma espécie de introdução à blibliolinkoteka de educomunicação.
As fichas de fundo amarelo a seguir são uma espécie de introdução à blibliolinkoteka de educomunicação.
Ideias basilares da
Educomunicação em SOARES
•
A colaboração:
a ação dialógica que só se realiza entre sujeitos
•
União:
fundamental para a consciência de classe ou de grupo
•
Organização:
momento de aprendizagem em que se busca transformar
•
Síntese
cultural: instrumento de superação da cultura
|
Educomunicação em Soares implica em buscar:
•
Descentralização
de vozes;
•
A
dialogicidade;
•
A interação;
•
As relações
devem buscar equilíbrio e harmonia em ambientes onde convivem diferentes
atores, não apenas no mundo tecnológico, mas em todas as esferas.
•
É fundamental
pensar na qualidade das relações interpessoais do processo, visto que não
podemos desconsiderar que, antes de tudo, temos seres humanos que estão
interagindo.
|
Ecossistema educomunicativo
em Jesus-Martín-Barbedo
Articulou o conceito de
ecossistema comunicativo, não apenas conformado pelas tecnologias e meios de
comunicação, mas também pela trama de configurações constituída pelo
conjunto de linguagens, representações e narrativas que
penetra nossa vida cotidiana de modo transversal
|
Ecossistema em SOARES
•
É entendido nas
suas ações, da perspectiva da gestão comunicativa;
–
“a organização
do ambiente;
–
A
disponibilidade dos recursos;
–
O modus facendi
dos sujeitos envolvidos;
–
O conjunto das
ações que caracterizam determinado tipo de educação comunicacional” (Soares,
2002)
|
Ecossistema segundo Baccega
O ecossistema comunicativo
“nos impregna a todos e o carregamos conosco em nossas atitudes, em nossos
comportamentos, em nossos valores em nossas decisões” (Baccega, 2002).
|
Gestão na comunicação em
SOARES
·
“Gestão da comunicação em espaços
educomunicativos”
·
professor – gestor
·
Comunicação:
planejada, administrada e avaliada.
|
Educom na sala de aula.
O que nós estamos propondo e estamos vendo:
que o melhor caminho de fazer o
espírito crítico é fazer que a criança produza, examine a própria produção, e crie
critério de avaliação sobre a
própria produção. Aí o professor vai ajudar o aluno a
produzir os indicadores:
Indicadores – referem-se a
perguntar aos alunos após realizarem alguma peça
se eles:
•Acham que ficou bom ou ruim?
•O que pode ser feito para melhorar?
•Durante o processo alguém mandou em alguém?
•Isso criou um espaço de diálogo?
Com esta prática eles vão ficando aguçados e vão criando os critérios de
Com esta prática eles vão ficando aguçados e vão criando os critérios de
percepção da mídia.
Após isso criticarão, naturalmente, a grande mídia.
Após isso criticarão, naturalmente, a grande mídia.
(Fala transcrita de Ismar Soares – I Educom Sul – Santa Maria –
RS-2012)
A partir daqui começa a bibliolinkoteca. Aproveite.
Bibliolinkoteca de Educomunicação
|
A
A primeira letra do alfabeto de nossa bibliolinkoeta é:
A = Educomunicação
A primeira letra do alfabeto de nossa bibliolinkoeta é:
A = Educomunicação
Aqui você encontra:
anais de encontros/seminários/simpósios,
livros,
vídeos,
filmes,
textos em links,
siga os ícones:
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As temáticas estão organizadas em ordem alfabética. São elas:
A
Educomunicação, bibliotecas digitais, cidadania,
colaborativismo, cultura,
dialogicidade, ecologia, ecossistemas comunicativos, epistemologia,
dialogicidade, educação integral, gestão, etnia, gênero, jogos e games,
linguagens.
A Educomunicação
|
Novo portal de publicações da ABPEducom aqui.
O Portal de Publicações da ABPEducom promove a reunião e divulgação dos livros digitais acadêmicos e científicos publicados em acesso aberto pela Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação.
Todas as obras disponibilizadas são avaliadas por pareceristas externos e licenciadas sob Creative Commons (CC BY-NC-SA 4.0).
Para mais informações, acesse o site da ABPEducom.
Revista: COMUNICAÇÃO & EDUCAÇÃO - mais de 20 anos ##ECCA-USP##
VERSÕES DIGITAL E IMPRESSA
A Revista Comunicação & Educação possui como missão,
basicamente, evidenciar que: os meios de comunicação estão nas salas de aula,
quer das escolas que possuem um aparato tecnológico de primeira linha (escolas
e clientela de nível sócio-econômico A), quer naquelas que muitas vezes são
classificadas como "carentes" (escolas e clientela de nível
sócio-econômico C, D e E); os meios de comunicação estão presentes no cotidiano
das pessoas e nelas introjetados, de tal modo que, onde houver seres humanos,
os meios estarão presentes; a partir dessas premissas, compete ao educador
conhecer e utilizar os meios, com vistas à consecução de objetivos
didático-pedagógicos previamente definidos nos planejamentos escolares; para
tanto, professores e educadores precisam ser informados
Leia mais.

Educomunicadores

Histórias de origem do Educom em SP.
(...) Na verdade parte desta história de origem começa em
1995, quando o Instituto Gens, empresa de assessoria e consultoria em Educação
e Comunicação fundada em 1988 pela Grácia e o filósofo Donizete Soares, fez uma
parceria com a Rádio Cidadã, uma emissora comunitária do bairro Butantã em São
Paulo.
Neste projeto foram produzidos programas de rádio com um grupo de crianças, 10 meninos e meninas, de várias escolas.
Neste projeto foram produzidos programas de rádio com um grupo de crianças, 10 meninos e meninas, de várias escolas.
Nas palavras da Grácia: “Esse grupo de crianças fazia
entrevistas entre si, entrevistas com ouvintes que ligavam para a emissora e
gradativamente começavam a fazer entrevistas com especialistas das mais
diversas áreas: da política, da saúde, da cultura em geral; eles acabaram dando
entrevistas para os meninos. Então devagarinho esses meninos passaram a
conseguir conversar sem ter texto decorado, com especialistas. E em menos de
seis meses o projeto acabou se configurando e sendo conhecido por toda mídia,
que ficou surpresa de ver a capacidade de um grupo de meninos leigos, entre
sete e doze anos, darem conta de todas as esferas de um programa de rádio (…)“ Leia mais aqui.
II EDUCOM SUL - Ijuí. Anais aqui. Evento: UNIJUI & ABPEducom.

V Encontro Brasileiro de Educomunicação:
PROGRAMAÇÃO. Evento: USP & ABPEducom
![]() |
V Encontro Brasileiro de Educomunicação.Youtube.
No vídeo acima o Profº Dr. Ismar de Oliveira Soares,
Coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da ECA/USP, faz uma breve
avaliação sobre o V Encontro Brasileiro de Educomunicação, realizado nos dias
19 e 21 de setembro na FAPCOM, em São Paulo/SP. Confira e construa-se.
No vídeo acima o Diretor de Orientação Técnica (DOT) da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, Fernando José Almeida, exalta o papel central da educomunicação para o sucesso do projeto de reformulação curricular nas escolas municipais de São Paulo. Fala sobre a tecnologia no interior do currículo. Conexão entre disciplinas e sala de leitura, envolvendo inicialmente inglês educação física e arte, mas não somente estas.
Um projeto de educomunicação integrado durante os 9 anos do fundamental. Ao final deverá haver produção dos alunos publicizada, para compartilhar, efetivando a autoria do aluno.
Fala da Profª Drª Marília Franco sobre
o uso das mídias na educação. Nela, a professora comenta sobre os inúmeros
recursos midiáticos disponíveis na rede e aponta que só a presença do recurso
em si não é suficiente, mas é necessário que o professor crie o momento
adequado para o uso das mídias para que elas façam, de fato, sentido para o
aluno e para o processo educativo. Confira.
Entrevista com a Profª Drª Marília
Franco concedida ao grupo paREDES BRancas no V Encontro Brasileiro de
Educomunicação.
Interessante fala da professora:
a mídia não tem que ter a idéia de que ela tem que cumprir um papel
pedadagógico. Ela tem que ter a consciência de que ela cumpre um papel
pedagógico. A mídia e a educação tem o pressuposto de transformar as
pessoas.
Entenda melhor. Confira e
construa-se.
IV ENCONTRO BRASILEIRO DE EDUCOMUN ICAÇÃO - ECA/ABPEducom

Jornalista Cristina Parente, com formações na área da comunicação & educação. Entre outras atividades coordena o blog Mídia e Educação.
Percebe-se que a ideia da entrevista é registrar o trabalho da entrevistada. Confira e construa-se.
Percebe-se que a ideia da entrevista é registrar o trabalho da entrevistada. Confira e construa-se.
Interessante relato sobre educomunicação em escola através de
inicialmente jornal mural na escola e posteriormente espaço no jornal da
cidade.
Auto-estima do aluno, percepção crítica da mídia, a vontade do aluno de começar a produzir, produzir para ser lido, aumento dos leitores da produção do aluno.
Quando a tecnologia se torna mais facilitada, gera a necessidade de um debate sobre ética, direito autoral, privacidade, estatuto do adolescente, informação de melhor qualidade. Educação de forma analítica.
Interessante para entender estas questões (e outras mais) e possibilidades de aplicação dentro da sala de aula.
Auto-estima do aluno, percepção crítica da mídia, a vontade do aluno de começar a produzir, produzir para ser lido, aumento dos leitores da produção do aluno.
Quando a tecnologia se torna mais facilitada, gera a necessidade de um debate sobre ética, direito autoral, privacidade, estatuto do adolescente, informação de melhor qualidade. Educação de forma analítica.
Interessante para entender estas questões (e outras mais) e possibilidades de aplicação dentro da sala de aula.
Profª Drª Rosane Rosa, Vice-presidente da ABPEducom / UFSM, RS.
Percebe-se que a idéia da entrevista é registrar o trabalho da entrevistada. Confira e construa-se.
Fala sobre sua trajetória na construção do perfil do comunicador, educomunicação, educomunicação na graduação, educomunicação no mestrado, possibilidade de trabalho com a diferença, diversas linguagens nas oficinas para alunos. Educomunicação: refletir, pesquisar, atuar, avaliar.
Parte 1.
Fala sobre sua trajetória na construção do perfil do comunicador, educomunicação, educomunicação na graduação, educomunicação no mestrado, possibilidade de trabalho com a diferença, diversas linguagens nas oficinas para alunos. Educomunicação: refletir, pesquisar, atuar, avaliar.
Parte 1.
Jornalista Alexandre Sayad. Secretário da Rede CEP - Comunicação, educomunicação, participação.
Percebe-se que a ideia da entrevista é registrar o trabalho do entrevistado. Confira e construa-se.
Fala sobre diversas situações em que ocorre educomunicação na sociededa e a importância da teoria.
São
colocações da entrevista: difícil existir comunicação de qualidade sem
educação. Rede CEP. Educomunicação como: ganho escolar em políticas
públicas, macrocampo no MEC. Educomunicação na graduação.
Educomunicação
como sinônimo de experimentação e criatividade.
Olhar da universidade,
sociedade civil e governo tem políticas que podem conversar.
Práticas
fruto de estudos. Ouça sobre estes assuntos, confira e construa-se.
Parte 2.
Jornalista Alexandre Sayad. Secretário da Rede CEP - Comunicação, educomunicação, participação.
Percebe-se que a ideia da entrevista é registrar o trabalho do entrevistado. Confira e construa-se.
Assuntos
como: a escola que ignorar a força da comunicação, em pleno século 21,
está destinada a perder importância na vida de seu estudante.
Educomunicação no Colégio Bandeirantes em São Paulo.
As escolas chamam porque precisam mudar sua grade. É um movimento que ele não tem volta.
Ensino médio com educomunicação na grade, não no contra-turno.
Rede CEP e seus afazeres.
Acordo de Cooperação MEC, Itamarati e UNESCO.
Perfil de Educomunicação é unir dois universos com "times" tão diferentes. O da educação e o da comunicação. Confira e construa-se.
Anais do 4º Simpósio de Educação e Comunicação. Pelo menos dois artigos do 4º Simpósio de Educação e Comunicação abordam a educomunicação.
Anais do 4º Simpósio de Educação e Comunicação. Pelo menos dois artigos do 4º Simpósio de Educação e Comunicação abordam a educomunicação.
educomunicacao2013.blogspot.com/p/apoio.html
08/09/2013 - Ismar de
Oliveira Soares - Coordenador do Núcleo de ... Prof. Dr. Marcus
Tavares, pesquisador e editor da Revistapontocom, Rio de Janeiro, RJ. ...Educomunicação em
140 caracteres: análise do uso da rede social ... A
produção audiovisual com, para e por crianças e adolescentes na América
latina.
Seminário Internacional sobre Novas Tecnologias. TEDESCO, Juan Carlos (Org.). Educação e novas tecnologias: esperança incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.

Resultado
das discussões travadas no Seminário Internacional sobre Novas Tecnologias,
realizado em novembro de 2001, em Buenos Aires, a coletânea organizada por
Tedesco enfoca a reflexão sobre o significado social, político, cultural e
econômico das transformações engendradas pelas novas tecnologias e traz
indagações e relatos de experiências sobre a aplicação destas nas práticas
educacionais, seja do ponto de vista pedagógico, seja da perspectiva das
políticas públicas. Passada a euforia inicial em relação à expansão das novas
tecnologias como promessa de avanço definitivo em relação à democracia e à
igualdade social, o contexto político e social do capitalismo global impõe a
necessidade de uma reflexão sobre as reais possibilidades de se alcançar o
acesso universal à educação de boa qualidade baseado no auxílio das novas tecnologias
da comunicação. Sabe-se agora que a distribuição democrática do conhecimento,
sendo fundamental para a definição do caráter mais ou menos democrático da
sociedade do futuro, depende menos da tecnologia em si do que das decisões
sociais e políticas relacionadas a sua utilização. O enfoque tecnocrático cede
lugar ao enfoque político. Os artigos presentes na coletânea situam bem as
questões de maior relevância referentes às novas tecnologias e sua relação com
a educação, destacando os desafios peculiares impingidos pela situação social e
política dos países da América Latina, os ritmos temporais próprios das
comunidades desses países no que respeita à assimilação cultural das novas
tecnologias e as modificações impostas ao papel do professor, com os desafios
colocados a sua formação e desempenho num novo contexto tecnológico.
Palavras-chave:
seminário nacional, novas tecnologias,
educação, inter-relações, políticas públicas.

FILME (VÍDEO) - EDUCOMUNICAÇÃO:
O NASCIMENTO-2013. Youtube. Uma história de amor, da relação
entre a comunicação e a educação surge após ambos se conhecerem em uma ONG e enfrentarem
dificuldades para ensinar ...
Abaixo: Vídeo aula - Educomunicação -
Ismar Soares fala da primeira década e segundo momento da Educomunicação no
Brasil. Youtube.
Acima Profº Dr. Ismar de Oliveira Soares, Coordenador do Núcleo de
Comunicação e Educação da ECA/USP, faz uma breve avaliação sobre o V Encontro
Brasileiro de Educomunicação, realizado nos dias 19 e 21 de setembro na FAPCOM,
em São Paulo/SP.
Aqui:
várias entrevistas com Ismar em vídeo. Veiculadas no Youtube.
Vídeo - Educação na Sociedade do Conhecimento. Youtube. Muito interessantes sobre as práticas do professor, e mais...
Vídeo - Uma viagem pla literatura mediatica. Youtube. Interessantíssimo para quem tem alunos ou filhos. Locução em Português.
Célestin FREINET – precursor da prática de comunicação na escola.

Paulo FREIRE.
Site do Instituto Paulo Freire
Materiais de referência: livros,
documentos e tratados, artigos, vídeos, links.
Experiências educativas no Brasil
e no mundo.
Centro de referência Paulo Freire
apresenta: biblioteca do Instituto, biblioteca pessoal.
Unifreire: Revista UniFreire,
Boletim UniFreire, Cursos oferecidos, Mapeamento de comunidades freireanas,
Pesquuisa, Encontros internacionais do Fórum Paulo Freire, Rede Social
UniFreire.
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. Tradução de Rosita Darcio de Oliveira. Paz e Terra. http://www.aprendizagempsa.org.br/sites/default/files/biblioteca/.Extensao_ou_Comunicacao. Considerada a primeira teoria sobre comunicação latino-americana.
Mário KAPLÚN. Argentino com cidadania Uruguaia.
EMISSOR + RECEPTOR
= SE HIBRIDIZAM

Kaplún: “Conhecer é comunicar”.
Site com material sobre Kaplún: http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista4/perfis%204-2.htm
Análise sucinta de três obras de Kaplún:
Producción del programas de rádio. El guión la realización
Comunicação entre grupos: El método del cassette-foro
A la educación por la comunicación - la práctica de la comunicación educativa
Producción del programas de rádio. El guión la realización
Comunicação entre grupos: El método del cassette-foro
A la educación por la comunicación - la práctica de la comunicación educativa
Síntese geral das mais importantes experiências:
Na Venezuela
No Equador
Na Colômbia
Na Bolívia
No Peru
Na Venezuela
No Equador
Na Colômbia
Na Bolívia
No Peru
Jesús MARTÍN-BARBERO. (Espanhol, colombiano).

Utiliza-se dos pressupostos invocados pela Escola de
Frankfurt e, em parte, pelos Estudos Culturais: "Não existe
comunicação sem cultura, nem cultura sem comunicação" .
O estudo da comunicação não pode ser fragmentado, pois é um
processo. Todos os elementos devem ser estudados juntos: emissor,
mensagem, canal, receptor...
Há uma interdependência entre as partes.
No prólogo de uma de suas publicações mais
famosas, "Além do Meio e das Mensagens", o comunicador expressa
o sentido da Comunicação: "Processo tão natural como respirar, beber
água ou caminhar, a comunicação é a força que dinamiza a vida das pessoas
e das sociedades: a comunicação excita, ensina, vende, distrai,
entusiasma, dá status, constrói mitos, destrói reputações, orienta, desorienta,
faz rir, faz chorar, inspira, narcotiza, reduz a solidão e –
num paradoxo digno de sua infinita versatilidade – produz até incomunicação".
MARTÍN-BARBERO, Jesús. A Comunicação
na Educação. Tradutor: Maria
Immacolata Vassallo de Lopes, Dafne Melo.
Assunto: Educação, Formação
de Professores. São Paulo. CONTEXTO. 2014. SINOPSE.Um dos principais
pensadores contemporâneos na área de comunicação.Neste livro, o autor discute
questões fundamentais que envolvem a educação (tais como a alfabetização, o
papel do livro, o papel da escola), relacionando-as aos temas do universo da
comunicação (como a televisão e as novas tecnologias), e estende sua reflexão
sobre os desdobramentos que essa relação acarreta para a
sociedade. Dialogando com ideias de outros intelectuais de diversas áreas,
Martín-Barbero debate variados conceitos, pensando a comunicação e a
educação a partir das transformações que se passam no mundo contemporâneo.
pt.wikipedia.org/wiki/Jesús_Martín-Barbero
Esta página precisa ser reciclada
de acordo com o livro de estilo. ... Jesús
Martín-Barbero (Ávila, 1937) é semiólogo, antropólogo e filósofo
colombiano, nascido ...
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Última visita: 24/02/14
www.travessa.com.br/Jesus_Martin-Barbero/.../F991DC91-643E-4D4E-9...
Jesús Martín-Barbero, um dos
maiores teóricos da comunicação na América Latina, espanhol residente desde
1963 na Colômbia, une-se neste livro ao ...
www.estantevirtual.com.br/qau/jesus-barbero-martin
Jesus Martin-barbero, 1992,
Outros Assuntos, Sebinho Livros Usados de Itu, SP, R$ 18,00. A
Comunicação na Educação Jesús Martín-barbero, n/d, Outros ...
www.editoracontexto.com.br/.../jesus-martin-barbero/a-comunicacao-na-...
Jesús Martín-Barbero é um
dos principais pensadores contemporâneos na área de comunicação.
Neste livro, o autor discute questões fundamentais que ...
Você visitou esta página em
22/05/14.
www2.faac.unesp.br/.../40.Adriana%20Donini_A%20contribuicao%20d...
mediações, conceito que será
apresentado por Martín-Barbero no livro De ... Jesús
Martín-Barbero nasceu em Ávila, na Espanha, em 1937, e vive na Colômbia.
redeglobo.globo.com/.../entrevista-jesus-martin-barbero-fala-sobre-comu...
06/07/2012 - Jesús
Martín-Barbero afirma se sentir mais à vontade fora da academia do que
www.buscape.com.br › Livros
Detalhes, opiniões e reviews de
usuários e especialistas, fotos, vídeos e mais sobre Livros Dos Meios
as Mediacoes [2. Edicao] - Barbero, Jesus (8571082081) ...
lista.mercadolivre.com.br › Livros
Ofertas incríveis de Livro Dos
Meios Ás Mediações Jesús Martin Barbero - Livros. Mais de 6
produtos com ótimos preços no MercadoLivre Brasil.
encipecom.metodista.br/mediawiki/index.php/Jesus_Martin_Barbero
Jesus Martin Barbero. De
MediaWikiMetodista. Ir para: navegação, pesquisa. Biografia. Jesús
Martín-Barbero. Informações. Publicações. Livros, Veja os livros.
salaaberta.com/.../reflexoes-de-jesus-martin-barbero-sobre-a-relacao-com...
26/02/2013 - É autor
do livro “Dos Meios às Mediações”. Jesús Martín-Barbero. O texto
chamou a minha atenção por ter sido escrito em 2000, porém com ...
Pesquisas relacionadas
a jesus martin barbero livros
BORDENAVE, Juan Diaz

Histórias de origem do Educom em SP.
(...) Na verdade parte desta história de origem começa em
1995, quando o Instituto Gens, empresa de assessoria e consultoria em Educação
e Comunicação fundada em 1988 pela Grácia e o filósofo Donizete Soares, fez uma
parceria com a Rádio Cidadã, uma emissora comunitária do bairro Butantã em São
Paulo.
Neste projeto foram produzidos programas de rádio com um grupo de crianças, 10 meninos e meninas, de várias escolas.
Neste projeto foram produzidos programas de rádio com um grupo de crianças, 10 meninos e meninas, de várias escolas.
Nas palavras da Grácia: “Esse grupo de crianças fazia
entrevistas entre si, entrevistas com ouvintes que ligavam para a emissora e
gradativamente começavam a fazer entrevistas com especialistas das mais
diversas áreas: da política, da saúde, da cultura em geral; eles acabaram dando
entrevistas para os meninos. Então devagarinho esses meninos passaram a
conseguir conversar sem ter texto decorado, com especialistas. E em menos de
seis meses o projeto acabou se configurando e sendo conhecido por toda mídia,
que ficou surpresa de ver a capacidade de um grupo de meninos leigos, entre
sete e doze anos, darem conta de todas as esferas de um programa de rádio (…)“
www.ebah.com.br/content/.../que-comunicacao-juan-bordenave
Baixe grátis o arquivo O que é Comunicação - Juan
Bordenave.pdf enviado por Guilherme no curso de Jornalismo na FASATC.
Sobre: Livro da coleção ...
www.buscape.com.br › Livros
Livros Estrategias de Ensino-aprendizagem -
Diaz Bordenave, Juan
www.estantevirtual.com.br/qau/juan-e-diaz-bordenave
Juan E. Diaz Bordenave, 1987, Comunicação,
Icaria Livros, RS, R$ 4,90. Comunicacion y Sociedad Juan E.
Diaz Bordenave, 1985, Sociologia, Sebo Cultural ...
www.trabalhosfeitos.com/topicos/resenha-o-que-é...bordenave/0
www.trabalhosfeitos.com/topicos/o-que-é...juan-bordenave/0Dados
do livro Autor: Juan E. Díaz Bordenave Editora:
Brasiliense Edição: 1ª, 1982 28ª reimpressão, 2003 Coleção Primeiros Passos, nº
67 PRÓLOGO O livro ...
sociologiadosmeios.files.wordpress.com/.../o-que-c3a9-comunicac3a7c3... em
jornais, revistas, livros, folhetos e cartazes. O rédio estendeu a voz do
homem através de montanhas e desertos, até os lares mais humildes e isoiados.


SOARES,
Ismar Oliveira. Educomunicação: o Conceito, o Profissional, a Aplicação. São
Paulo. Paulinas, 2011. - (Coleção educomunicação). O livro Educomunicação:
o Conceito, o Profissional, a Aplicação coincide com o lançamento, pela
Universidade de São Paulo - USP, de uma Licenciatura em Educomunicação.
Encontra-se, igualmente, em sintonia com o Programa mais Educação, do MEC, que
escolheu a Educomunicação como um dos macrocampos do projeto Ensino Médio
Inovador, discutindo caminhos para tornar a educação uma experiência
significativa para as novas gerações.
O diferencial está na visão
sistêmica do novo conceito, propondo que professores e alunos passem a ser
gestores de sua comunicação, sócios de uma mesma empreitada, cúmplices de um
mesmo projeto: a ampliação do "coeficiente comunicativo" das ações no
âmbito da comunidade escolar.
________________________
CITELLI, Adilson (org). Educomunicação: Imagens do
Professor na Mídia. São Paulo : Paulinas, 2012. - (Coleção educomunicação).


Este livro traz um panorama dos
modos como os meios de comunicação apresentam os professores do Ensino Básico
brasileiro. Para discutir tais perspectivas, oito pesquisadores, entre
mestrandos e doutorandos da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de
São Paulo (ECA-USP), sob a orientação do professor Dr. Adilson Citelli,
observaram ao longo de mais de um ano as mensagens que circulavam em variadas
mídias, revelando os resultados no conjunto de textos que formam a obra.
Adotando enfoque analítico/crítico,
os autores mostram como o jornal, o rádio, a televisão, a publicidade, o cinema
constituem as representações dos docentes e, também, como podem incluir desde
estereótipos até idealizações pouco ou nada referidas ao cotidiano dos
profissionais educadores.
Como parte da Coleção
Educomunicação, a obra permite abrir novas trilhas de pesquisa no campo que
inter-relaciona comunicação e educação e, ainda, aprofundar a reflexão acerca
do papel, da condição e dos mecanismos de representação dos professores no contexto
da educação em nosso país.
___________________________
___________________________
CITELLI, Adílson Odair e COSTA
Maria Cristina Castilho.(organizadores). Educomunicação: Construindo uma
nova área de conhecimento. - São Paulo : Paulinas, 2011. - (Coleção
educomunicação).



A Educomunicação é uma área do
conhecimento que busca pensar, pesquisar e trabalhar a educação formal,
informal e não formal a partir de ecossistemas comunicativos. A comunicação
deixa de ser vista como fenômeno tão somente midiático, de função instrumental,
para integrar dinâmicas formativas e planos de aprendizagem, como ver a
televisão e o cinema, ler o jornal e a revista; produzir programas audiovisuais
e em mídias digitais. Este livro pretende contribuir para o aprofundamento dos
estudos em Educomunicação. Autores que se destacam nesse novo campo do
conhecimento escreveram artigos originalmente publicados na revista Comunicação
& Educação, único veículo brasileiro a tratar de forma sistemática, ao
longo de quase 15 anos, desse tema.
Baccega, Maria Aparecida (Outros), Costa, Maria Cristina Castilho (Outros). Gestão da comunicação - Epistemologia e pesquisa teórica.


Esta obra reúne textos elaborados por uma equipe de
pesquisadores da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
(ECA-USP), de reconhecida trajetória no campo da Comunicação e no âmbito
ibero-americano das Ciências Sociais.
Os textos tratam das rupturas epistemológicas, teóricas e metodológicas
decorrentes de transformações ocorridas no campo da Comunicação, e propõe a
formação de um novo profissional: o gestor da comunicação, que, segundo o
professor e pesquisador Guillermo Orozco Gómez, "se libere do
deslumbramento tecnológico para ver além das tecnologias concretas. Um
profissional capaz de construir um compromisso não meramente instrumental, e
sim político-cultural e educativo com a sociedade, com a comunicação e a
cultura de seu tempo. Um profissional que não se forme em áreas de estudos
compartimentadas, fragmentadas, que obedecem aos imperativos da eficiência
mercantil, mas um profissional formado em convergências, em cruzamentos
disciplinares e metodológicos, reflexivo e analítico, capaz de integrar,
avaliar e, sobretudo, fundamentar suas ações na sociedade e a partir
dela".
Além das propostas e discussões particulares que arejam o pensamento
comunicacional, a obra constitui uma aposta na mudança, fortalecendo a
convicção de que é possível consegui-la, já que desenha rotas críticas por meio
das quais se vai fazendo a realidade.
O livro é recomendado para profissionais e acadêmicos das Ciências da Comunicação em geral, com ênfase em linguagem e educação, e leitura complementar a várias disciplinas da área comunicacional por sua relevância multidisciplinar.
__________________
Esta obra reúne textos elaborados por uma equipe de
pesquisadores da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
(ECA-USP), de reconhecida trajetória no campo da Comunicação e no âmbito
ibero-americano das Ciências Sociais.
Os textos tratam das rupturas epistemológicas, teóricas e metodológicas
decorrentes de transformações ocorridas no campo da Comunicação, e propõe a
formação de um novo profissional: o gestor da comunicação, que, segundo o
professor e pesquisador Guillermo Orozco Gómez, "se libere do
deslumbramento tecnológico para ver além das tecnologias concretas. Um
profissional capaz de construir um compromisso não meramente instrumental, e
sim político-cultural e educativo com a sociedade, com a comunicação e a
cultura de seu tempo. Um profissional que não se forme em áreas de estudos
compartimentadas, fragmentadas, que obedecem aos imperativos da eficiência
mercantil, mas um profissional formado em convergências, em cruzamentos
disciplinares e metodológicos, reflexivo e analítico, capaz de integrar,
avaliar e, sobretudo, fundamentar suas ações na sociedade e a partir
dela".
Além das propostas e discussões particulares que arejam o pensamento
comunicacional, a obra constitui uma aposta na mudança, fortalecendo a
convicção de que é possível consegui-la, já que desenha rotas críticas por meio
das quais se vai fazendo a realidade.
O livro é recomendado para profissionais e acadêmicos das Ciências da Comunicação em geral, com ênfase em linguagem e educação, e leitura complementar a várias disciplinas da área comunicacional por sua relevância multidisciplinar.
__________________
GOMES, Guilhermo Orozco. Educomunicação: Recepção midiática, aprendizagens e cidadania.


__________________
APARECI, Roberto (org). Para além do 2.0
O livro, Educomunicação, para além do 2.0, é o resultado de um trabalho coletivo organizado pelo professor Roberto Aparici, cujo objetivo é estabelecer um diálogo com os leitores, a fim de que este seja o início de contribuições, discussões e debates sobre a educomunicação, no contexto da cultura digital, para além do 2.0.
Atualmente as formas da cultura popular estão ligadas às redes sociais, à participação, aos videogames, aos vídeos no YouTube, e paradoxalmente nas salas de aula permanecem os modelos educativos tradicionais herdados da sociedade industrial. A educomunicação nos oferece uma filosofia e uma prática da educação e da comunicação baseadas no diálogo, na participação e na autogestão, exigindo não somente o uso das tecnologias, bem como uma mudança de atitude e de concepções pedagógicas e comunicativas.
O livro está organizado em três partes temáticas assim distribuídas: "Pioneiros", que traz textos de Daniel Prieto Castillo (Argentina) e Mario Kaplún (Uruguai); a segunda unidade desenvolve o tema da "Interdiscursividade e transdiscursividade na educomunicação", com artigos de Jorge Huergo (Argentina), Delia Crovi Druetta (México), Ismar de Oliveira Soares (Brasil) e Agustín García Matilla (Espanha) e, finalmente, "Educomunicação digital", com contribuições de María Teresa Quiroz Velasco (Peru), Guillermo Orozco Gómez (México), Carlos Eduardo Valderrama (Colômbia) e Alfonso Gutiérrez Martín, José Antonio Cabelas Barroso, Carlos A. Scolari, Joan Ferrés i Prats, Roberto Aparici e Sara Osuna.
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O livro, Educomunicação, para além do 2.0, é o resultado de um trabalho coletivo organizado pelo professor Roberto Aparici, cujo objetivo é estabelecer um diálogo com os leitores, a fim de que este seja o início de contribuições, discussões e debates sobre a educomunicação, no contexto da cultura digital, para além do 2.0.
Atualmente as formas da cultura popular estão ligadas às redes sociais, à participação, aos videogames, aos vídeos no YouTube, e paradoxalmente nas salas de aula permanecem os modelos educativos tradicionais herdados da sociedade industrial. A educomunicação nos oferece uma filosofia e uma prática da educação e da comunicação baseadas no diálogo, na participação e na autogestão, exigindo não somente o uso das tecnologias, bem como uma mudança de atitude e de concepções pedagógicas e comunicativas.
O livro está organizado em três partes temáticas assim distribuídas: "Pioneiros", que traz textos de Daniel Prieto Castillo (Argentina) e Mario Kaplún (Uruguai); a segunda unidade desenvolve o tema da "Interdiscursividade e transdiscursividade na educomunicação", com artigos de Jorge Huergo (Argentina), Delia Crovi Druetta (México), Ismar de Oliveira Soares (Brasil) e Agustín García Matilla (Espanha) e, finalmente, "Educomunicação digital", com contribuições de María Teresa Quiroz Velasco (Peru), Guillermo Orozco Gómez (México), Carlos Eduardo Valderrama (Colômbia) e Alfonso Gutiérrez Martín, José Antonio Cabelas Barroso, Carlos A. Scolari, Joan Ferrés i Prats, Roberto Aparici e Sara Osuna.
Alexandre Le Voci Sayad. Idade Mídia - A comunicação reinventada na escola. Editora ALEPF.


No início de 2002, os jornalistas Alexandre Le Voci Sayad e Gilberto Dimenstein propuseram ao Colégio Bandeirantes, em São Paulo, um ousado projeto que prometia lidar com uma era que ainda estava por vir: os estudantes teriam autonomia para conceber e executar um projeto de mídia — sua própria revista — e vivenciariam um ano de experiências em comunicação e expressão. Nascia, assim, o Idade Mídia, antes mesmo da febre dos blogs e das redes sociais. Após mais de uma década, renovando-se com a velocidade dos fatos e da comunicação, o Idade Mídia firmou-se como modelo de uma nova educação em que o jovem é ator na construção do aprendizado, dentro e fora do espaço/tempo da escola formal. O livro apresenta a trajetória do programa e revela sua metodologia; traz depoimentos dos profissionais que colaboraram ao longo dos dez anos de sua existência; e conta algumas das belas histórias dos mais de duzentos alunos que levaram as lições da comunicação para as suas vidas.
EM PDF. Vários textos do Prof. Ismar de Oliveira Soares - USP/ABPEducom:/ABPEducom:
www.usp.br/nce/?wcp=/aeducomunicacao/texto,2,46,231 diretório. busca.
a educomunicação · o núcleo ... Ismar analisa a Educomunicação na América Latina · Aprendaki reúne artigos do Prof. Ismar ·
MAS, AFINAL, O QUE É EDUCOMUNICAÇÃO?
Profº Dr. Ismar de Oliveira Soares. Coordenador do Núcleo de
Comunicação e Educação da ECA/USP
http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/27.pdf
SETE PONTOS: Educomunicação foi destaque na Cúpula Mundial
...www.comunicacao.pro.br/setepontos/13/cmmca_educom.htm
por Prof. Ismar de Oliveira Soares
Coordenador Geral do NCE-USP ... Aeducomunicação foi objeto de análise em,
pelo menos, três mesas redondas .... e Adolescentes no Rio de Janeiro
(Brasil), sendo a primeira vez na América Latina. Nela ...
www.usp.br/nce/?wcp=/aeducomunicacao/texto,2,46,278
PROF. ISMAR ANALISA A EDUCOMUNICAÇÃO NA AMÉRICA LATINA.
O último artigo do prof. Ismar de Oliveira Soares sobre educomunicação acaba de
ser ...
www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/89.pdf
de I de Oliveira Soares - Artigos
relacionados
o uso ou a análise do audiovisual e da produção
televisiva no espaço escolar. ....culturais, no Brasil, na América
Latina e em outras partes do mundo, vem ... Ver também: SOARES, Ismar de
Oliveira, "La Comunicación/Educatión ..... Para aprofessora da
Sorbone, existe um quarto caminho: a educomunicação: Há uma.
200.144.189.42/ojs/index.php/comeduc/article/viewFile/4147/3888
Ismar de Oliveira Soares. Coordenador do ... Firma-se,
principalmente na América-Latina, um referencial .... Educomunicação:
um campo de mediações .... Nessa mesma linha propositiva, o Prof. .... que
supere a análise pontual de práticas.
[PDF] Educomunicação:
www.colegiosantanna.com.br/.../Setor%20I%20-%20Educomunicacao%...
ISMAR DE OLIVEIRA SOARES. Professor ... Firma-se,
principalmente na América Latina, um referencial teóri- co que sustenta a ... Educomunicação:
um campo de mediações 0 15. No entanto, no .... Nessa mesma linha
propositiva, o Prof. Leonardo.... cial analítico que supere a análise pontual
de práticas que tematizam.
culturamidiaeducacao.blogspot.com/.../educomunicacao-ismar-de-oliveir...
28/06/2011 - Educomunicação - Ismar de
Oliveira Soares. Educomunicação ...Portugal), DF, Brazil: Jornalista, Professora,
Educomunicadora e Eterna Estudante. ....no jornal Folha de S. Paulo: uma análise comparativa
dos anos 1973 e 2002 .....Recepción y mediaciones - Casos de investigación
en América Latina.
[PDF] EDUCOMUNICAÇÃO COMO
PEDAGOGIA ALTERNATIVA - Uninove. www.uninove.br/marketing/viii_coloquio/pdfs/.../SILVA_Luciana.pdf
freiriano, analisar-se-á o uso dos meios de comunicação
e das novas tecnologias, como ... Ismar de Oliveira Soares
dentre outros estudiosos latino-americanos. Esta nova ... antidiálogo
comum na America latina, assim como para levar as pessoas a refletirem .... apresenta
a trajetória acadêmica e o pensamento do Prof.
www.passeidireto.com/arquivo/2433635/-america-latina/2
STATUS DA EDUCOMUNICAÇÃO NA AMÉRICA LATINA. ... a análise de
textos da mídia, entre eles, a música e a novela. ... Representante
no Brasil: Prof. Ismar Soares *Experiências atuais em alguns
países*VENEZUELAHá um plano ...
Palestra
| Educom USP educomusp.wordpress.com/tag/palestra/
01/07/2011 - José Martinez discute educomunicação
na América Latina ... que desenvolveu a análise do conceito
de educomunicação na América Latina, citando o ... y Terrero e a
mediação dos professores do curso, Roseli Figaro e Ismar de Oliveira
Soares. A professora Baccega é pesquisadora de educomunicação, ...
https://sites.google.com/site/midiaseducacaonce2/cadernos_3
Caminhos da Educomunicação,
na América Latina e nos Estados Unidos. Prof. Dr.Ismar de Oliveira Soares (ECA/USP) .... exemplo, uma das contribuições do
argentino Daniel Prieto Castillo para a análise das relações tecnologia/educação.
[PDF] Ismar de Oliveira Soares, mediador educomunicacional
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/AUM/.../2466
educomunicação, que é hoje compreendida e reconhecida como um campo
profissional ... literalmente a fala do entrevistado, usaremos a expressão “Prof. Ismar”.... nos meios de comunicação, como, também, promover o estudo, a análise e o .....para o pensamento comunicacional na América Latina, cada um com suas.
cristianismo e marxismo no pensamento educomunicacional de ...
www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista11/perfis%2011-1.htm
Este estudo destaca a contribuição de Ismar de
Oliveira Soares tanto ao ... no Brasil e em toda a América
Latina, o campo da Educomunicação, que define como .....Cecilia
FEILITZEN, professora da Götebord University, Suécia, ao analisar a ...
www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-3102-1.pdf
04/09/2009 - A Educomunicação surge como uma
alternativa coerente para que a ...da prática da Educomunicação no
município de Itabaiana, Professora .... O preceptor
contemporâneo da Educomunicação na América Latina, Ismar.
www.unicef.org/brazil/pt/br_educomunicacao.pdf
destacado. O professor Ismar de Oliveira Soares4
destaca as seguintes linhas que ...Caminhos da Educomunicação na
América Latina e Estados Unidos ..... O mapeamento forneceu ao
coletivo uma análise das principais formas de.
pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413-666X2005000200010...
de A Campos - 2005 - Artigos
relacionados
Ismar de Oliveira Soares, quem costuma afirmar que,
para a Educomunicação .....“Caminhos da Educomunicação na
América Latina e nos Estados Unidos”.
www.agenciajovem.org/wp/?p=12226
No último dia 25, o primeiro do IV Encontro Brasileiro de Educomunicação, ... Esse
texto foi da doutora Liana Gottieb, sob orientação do Prof. ... objetivo
de analisar os fatores de tangibilidade e possíveis indicadores para ... na América
Latina, como: Martín Barbero, Célestin Freinet, Ismar Soares, Paulo
Freire, entre outros.
www.abpeducom.org.br/.../curso-de-formacao-sobre-educomunicacao.ht...
21/01/2013 - Um dos conteúdos do curso foi a análise de
projetos interdisciplinares a partir da ... O envolvimento das
salesianas com a educomunicação na América Latina foi objeto de uma
dissertação de mestrado na ECA/USP, em 2012, de autoria de Antonia Alves,
orientanda do Prof. Ismar de Oliveira Soares.
www.revistas.ufg.br/index.php/ci/article/download/24570/14147
de RR Ribeiro - 2013 - Artigos
relacionados
05/12/2012 - Através da metodologia do estudo de caso,
o artigo analisa o Programa.... para América Latina),
segundo a qual os países industrializados ..... Ismar Soares e a Educomunicação nas
corporações: entrevista do prof. Ismar.
Bibliografia sobre comunicação e educação (os textos deste
item replicados aqui encontram-se aqui.)
COSTA, Cristina. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005.v. 12, 200 p. (Aprender e ensinar com textos).
O texto
de Cristina Costa revela uma profunda convivência com o objeto de
análise: a imagem, a comunicação audiovisual e digital no contexto da denominada
era da informação. Ao refletir sobre esta nova circunstância histórica, em que
os processos de produção e recepção do conhecimento se alteram
profundamente, o livro introduz uma profícua análise das questões educativas,
pensada nos diálogos e mediatizações com as novas tecnologias de informação e
comunicação. Fugindo da tentação simplista de fixar-se apenas nas
características históricas, semióticas e estéticas das mensagens audiovisuais e
digitais, a autora vai além, inserindo-as na discussão em torno do campo da
educomunicação, conforme proposto pelo Núcleo de Comunicação e Educação da
Escola de Comunicações e Artes da USP. Segue, nesta linha, o debate iniciado
por um dos protagonistas dos estudos da comunicação na América Latina, o
filósofo Jésus Martín-Barbero, introdutor do conceito de “ecossistema
comunicativo”, através do qual analisa a mediatização tecnólógica aplicada ao
campo da educação. O livro permite aos educadores e aos comunicadores pensar as
novas estratégias de trabalho visando à formação dos jovens para uma sociedade
inclusa. Para isso a autora discorre a respeito das diferentes imagens, desde
às clássicas produzidas pelas linguagens artísticas até as técnicas geradas
pelas diversas tecnologias da comunicação e da expressão, da fotografia ao
computador. Palavras-chave:
imagem, comunicação audiovisual e
digital, era da informação, educomunicação,
Martín-Barbero.
NAGAMINI,
Eliana. Literatura, televisão, escola: estratégias para leitura de adaptações.
São Paulo: Cortez, 2004. v. 11, 215 p. (Aprender e ensinar com textos). O livro
mostra como é possível estabelecer uma série de diálogos entre a linguagem
literária e a televisiva, permitindo que se reflita acerca do novo tipo de
leitor requisitado pela sociedade videotecnológica. A autora apresenta, a partir
de exemplos e análises bem fundamentadas, como a circulação da literatura nos
meios de comunicação de massa desempenha papel significativo para ampliar os
mecanismos leitores dos educandos. Nesse sentido, é preciso que as escolas
trabalhem de forma mais próxima com os textos adaptados para outras formas de
linguagem, entre as quais se encontra a televisão. A obra ressalta que, na TV,
o texto literário não tem apenas a função de cumprir finalidades
didáticopedagógicas, podendo remeter-se ao campo mais amplo do entretenimento,
do elemento lúdico, das ampliações do conhecimento e da pesquisa, tão
necessários para a formação integral dos alunos. O livro permite ao professor
que, ocupado em incluir nos seus planejamentos de aula o trabalho com as
adaptações literárias para a televisão, encontre um rico e estimulante material
tanto quanto aos fenômenos comunicacionais propriamente ditos como às
potencialidades dialógicas oferecidas com base nos textos literários que migram
para a linguagem televisiva.
Palavras-chave:
linguagem literária e televisiva,
inter-relação, sociedade videotecnológica, aprendizagem, escola.
1.
Pesquisa e redação de
Patrícia
Horta Alves, doutoranda e gestora do NCE.
2.
Excepcionalmente, esta seção contou com a pesquisa
e
redação do prof. dr. Adílson Odair Citelli.
CHIAPPINI, Lígia. Reinvenção da Catedral: língua,
literatura, comunicação, novas teconolgias e políticas de ensino médio. São
Paulo: Cortez, 2005. 335 p. A autora, aposentada da USP e atual titular da cadeira de
Literatura Brasileira na Universidade Livre de Berlim, vem há anos desenvolvendo
pesquisas que inter-relacionam educação, literatura e comunicação. Nesta nova
obra, tais temas são retomados e aprofundados. Parte importante do
livro está dedicada à reflexão sobre as interfaces comunicativo-educativas. A
questão é abordada sob dupla égide: ao mesmo tempo que indica a pertinência e
atualidade de se propor o trabalho com as video-tecnologias nos espaços
escolares, mostra também as complementaridades, contradições, limites e
possibilidades dos processos educativos postos diante da comunicação. O livro
fixa a perspectiva segundo a qual a sala de aula deve estudar os produtos da
indústria cultural visando melhor entendê-los, analisá-los, desenvolvendo
competências e habilidades nos alunos e professores para o exercício das
linguagens complexas veiculadas pela chamada multimídia. A pertinência da
observação ajusta-se à idéia corrente de que o cotidiano dos discentes e
docentes se encontra atravessado por novas linguagens manifestas, quase sempre,
à margem dos currículos e projetos escolares.
A autora promove uma série de ponderações mostrando, em
contrapartida, como o trabalho referente à comunicação na educação não pode
abandonar a idéia de que existe um acervo letrado que faz parte do capital
cultural escolar. Tal afirmativa nos convida a repensar a própria educação
formal que terá, doravante, de dialetizar as relações entre os imperativos
comunicacionais e as funções típicas da escola: ensinar a ler, escrever, pensar,
produzir conhecimento e saber. Palavras-chave: educação, literatura, comunicação,
escola, indústria cultural.
VOESE, Ingo. Análise do discurso e o ensino de língua
portuguesa. São Paulo: Cortez, 2005. v. 13, 160 p. (Aprender e ensinar com
textos). Os estudos de comunicação, sobretudo naquilo que envolvem a
linguagem verbal, vêm se valendo bastante da chamada análise do discurso. Tal
procedimento tem por objetivo melhor esclarecer os campos de sentidos que
circundam as mensagens geradas pelo rádio, televisão, jornal etc. Conquanto
dirigido para o problema do ensino da língua materna, o livro permite um
conhecimento mais sistemático dos métodos e concepções envolvendo a análise
discursiva, assim como faculta reflexões acerca dos próprios mecanismos comunicativos
referidos à linguagem. Daí a idéia de que a análise do discurso precisa operar
sobre a dualidade sujeito-discurso, focando, em especial, as ações de
apropriação e objetivação de modo a não reduzi-las à funcionalidade, mas
descrevendoas também em relação a uma totalidade do ser social, ou seja, a
análise do discurso deve incluir a questão de nível da sociabilidade que
pergunta: afinal, por que comunicar ou comunicar-se? Palavras-chave: estudos da comunicação, linguagem
verbal, análise do discurso, mídia, ser social.
HUERGO, Jorge Alberto. Hacia uma genealogia de
Comunicación/Educación. La Plata: Universidad Nacional de La Plata, 2005. Crítico
acerbo das noções instrumentais que concebem a comunicação e a educação
separadas dos processos culturais e políticos que lhes servem de contexto,
Jorge Huergo se propõe a rastrear a constituição latino-americana no campo da
Comunicação/Educação – termo que Huergo propõe em deliberado contraste com as
noções de “comunicação educativa” e “educomunicação”.
Procurando contribuir para uma interpelação e uma
problematização conseqüentes das ações e processos desencadeados em vista de um
diagnóstico para planejamento e gestão de processos de Comunicação/Educação, o
autor faz um precioso inventário das contribuições teóricas na medida em que
estas se apresentam como etapas para a configuração de tal campo. São abordados
os discursos teóricos de Domingo Faustino Sarmiento e de Saul Alejandro
Taborda, como representantes da vertente genealógica, e os do difusionismo
desenvolvimentista, com destaque para a contribuição de Paulo Freire (há um
capítulo inteiro dedicado aos “problemas de cultura e educação no discurso de
Paulo Freire”), representando a corrente fundacional. Palavras-chave: comunicação/educação, discursos
teóricos, vertente genealógica, difusionismo desenvolvimentista, corrente fundacional.
Eliany Salvatierra Machado. Bibliografia Comentada:
Comunicação e Educação ou Educomunica
B
Bibliotecas digitais
|
- Coleção Primeiros Passos, aquela que começa com: O que é ....? agora em PDF. Aqui.
- Biblioteca da midiaeducação - http://planetapontocom.org.br/bibliotech/#
- UNESCO. A cultura é muito mais do que pedras e monumentos. Cultura é o que somos, é o que nos une em uma única comunidade.http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/
REvista: COMUNICAÇÃO & EDUCAÇÃO - MAIS DE 20 ANOS ##ECCA-USP## VERSÕES DIGITAL E IMPRESSA
A Revista Comunicação & Educação possui como missão, basicamente, evidenciar que: os meios de comunicação estão nas salas de aula, quer das escolas que possuem um aparato tecnológico de primeira linha (escolas e clientela de nível sócio-econômico A), quer naquelas que muitas vezes são classificadas como "carentes" (escolas e clientela de nível sócio-econômico C, D e E); os meios de comunicação estão presentes no cotidiano das pessoas e nelas introjetados, de tal modo que, onde houver seres humanos, os meios estarão presentes; a partir dessas premissas, compete ao educador conhecer e utilizar os meios, com vistas à consecução de objetivos didático-pedagógicos previamente definidos nos planejamentos escolares; para tanto, professores e educadores precisam ser informados
- Biblioteca Digital Mundial - BDM, com apoio da UNESCO, disponibiliza na Internet, gratuitamente e em formato multilíngue, importantes fontes provenientes de países e culturas de todo o mundo. (www.blogger.com). Os principais objetivos da Biblioteca Digital Mundial são:
-
- Promover a compreensão internacional e intercultural;
- Expandir o volume e a variedade de conteúdo cultural na Internet;
- Fornecer recursos para educadores, acadêmicos e o público em geral;
- Desenvolver capacidades em instituições parceiras, a fim de reduzir a lacuna digital dentro dos e entre os países.
Cidadania
|
COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E CIDADANIA: UM ...
www.congresosweb.info/index.php?option=com_mtree...
COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E CIDADANIA: UM DESLOCAMENTO DE.
REFERENCIAS. Ademilde Sartori. Universidade do Estado de Santa Catarina,
Brasil.
Uma Educomunicação para a cidadania - Ismar Soares. http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/6.pdf
CANCLINI, Néstor Garcia.DIFERENTES,
DESIGUAIS E DESCONECTADOS . tradução Luiz Sérgio Henriques. - 3ª ed. - Rio
de Janeiro: Ed. UFRJ. 2009
diferentes, desiguais e desconectados
- Néstor Garcia Canclini
Sinopse. "Diferentes, desiguais e desconectados? Formular os modos da interculturalidade em chave negativa é adotar o que sempre foi a perspectiva do pensamento crítico: o lugar da carência. Mas colocar-se na posição dos despossuídos (de integração, de recursos ou de conexôes) ainda não é saber quem somos. Imaginar que se podia prescindir deste problema, foi, ao longo do século XX, o ponto cego de muitos campesinistas, proletaristas, etnicistas ou indianistas de feministas que suprimiam a questão da alteridade, de subalternistas e quase todos aqueles que acreditavam resolver o enigma da identidade afirmado com fervor o lugar da diferença e da desigualdade. Ao ficar deste lado do precipício, quase sempre se deixa que outros - deste lado e daquele - construam as pontes. As teorias comunicacionais nos lembram que a conexão e a desconexão com os outros são parte da nossa contribuição como sujeitos individuais e coletivos. Portanto, o inter é decisivo. Ao postulá-lo como centro da investigação e da reflexão, estas páginas buscam compreender as razões dos fracassos políticos e participar da mobilização de recursos interculturais para construir alternativas"
Colaborativismo
Em vídeo - Trabalho
coletivo p/ Disciplina TECNOLOGIAS DIGITAIS EM ESPAÇOS EDUCATIVOS ECA-USP (2o.Sem/2012)
Trabalho coletivo p/ Disciplina TECNOLOGIAS DIGITAIS EM
ESPAÇOS EDUCATIVOS Profa. Dra. Lucilene Cury / ECA - USP (2o.Sem/2012)
Esse trabalho é um objeto de aprendizagem, de natureza
interdisciplinar, produto da reflexão sobre o texto TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA A
EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO de autoria da profa. Maria Teresa Quiroz, elaborado
pelos alunos da disciplina.
Cultura
Em vídeo - Tecnologias Digitais, Juventude e
Escola. A marca da contemporaneidade é a conexão entre pessoas e
as tecnologias. Um tempo em que comunicação, informação e velocidade caminham
juntas. Nesse contexto cabe a reflexão a cerca de novos conceitos, novas formas
de relacionamento e o surgimento de novas possibilidades e novos problemas. Com
o advento das redes sociais o conceito de amizade toma novas dimensões, uma vez
que as fronteiras de espaço foram rompidas podendo-se estabelecer laços com
pessoas te toda parte do mundo. Mas será que o virtual e o real são mesmo divergentes? Na, verdade eles se
misturam. Cabe ainda a reflexão sobre as diferenças de gênero, já que por meio
da internet torna-se facilmente possível autodefinir-se com o gênero que lhe
convier, reinventar sua identidade. Além disso, a reflexão sobre as desigualdades
de gênero toma maior proporção, assim como os demais movimentos surgindo o
conceito de ciberativismo claramente situado nas redes sociais e sites de
relacionamento. Presencia-se a criação da juventude ciborgue, que transgride as
fronteiras entre online e offline, que transforma sua vivência por meio das
tecnologias e posiciona-se como produtor, reivindicador. Em meio a tantas
mudanças, cabe a escola (espaço de vivência da juventude) repensar suas
práticas, seu currículo e seu lugar.
A cultura é muito mais do que pedras e monumentos. Cultura é
o que somos, é o que nos une em uma única comunidade.http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/
Sites sobre etnia:
Destaque para esses três, do sul, um deles sobre os
quilombos na gerião sul, o link remete a uma revista muito legal, e tem também
um vídeo, no sítio do CAPA.
www.africanamente.blogspot.com
Educom e Cultura Afro-brasileira
Educomunicação e produção cultural.
Educomunicação e produção
cultural.
CANCLINI, Néstor Garcia.DIFERENTES,
DESIGUAIS E DESCONECTADOS . tradução Luiz Sérgio Henriques. - 3ª ed. -
Rio de Janeiro: Ed. UFRJ. 2009.Sinopse. "Diferentes, desiguais e
desconectados? Formular os modos da interculturalidade em chave negativa é
adotar o que sempre foi a perspectiva do pensamento crítico: o lugar da
carência. Mas colocar-se na posição dos despossuídos (de integração, de recursos
ou de conexôes) ainda não é saber quem somos. Imaginar que se podia prescindir
deste problema, foi, ao longo do século XX, o ponto cego de muitos
campesinistas, proletaristas, etnicistas ou indianistas de feministas que
suprimiam a questão da alteridade, de subalternistas e quase todos aqueles que
acreditavam resolver o enigma da identidade afirmado com fervor o lugar da
diferença e da desigualdade. Ao ficar deste lado do precipício, quase sempre se
deixa que outros - deste lado e daquele - construam as pontes. As teorias
comunicacionais nos lembram que a conexão e a desconexão com os outros são
parte da nossa contribuição como sujeitos individuais e coletivos. Portanto, o
inter é decisivo. Ao postulá-lo como centro da investigação e da reflexão,
estas páginas buscam compreender as razões dos fracassos políticos e participar
da mobilização de recursos interculturais para construir alternativas"
Dialogicidade
Paulo Freire.
CONCEPÇÃO
DIALÓGICA E AS NTIC: A EDUCOMUNICAÇÃO
E OS ECOSSISTEMAS COMUNICATIVOS
Ademilde
Silveira Sartori - http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/86.pdf
O PERFIL DO
EDUCOMUNICADOR
Ismar
de Oliveira Soares
http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/29.pdf Ler e escrever em tempos digitais –
Contribuições da Educomunicação - http://blog.ecofuturo.org.br/ler-e-escrever-em-tempos-digitais-contribuicoes-da-educomunicacao
Linguagens da
comunicação: jornalismo e publicidade no ensino fundamental de Barueri/SPfile:///C:/Documents%20and%20Settings/jesualdo/Meus%20documentos/Downloads/ElisangelaRodriguesCosta.pdf
Ecologia
educomambiental.blogspot.com/2007/.../reflexes-do-prof-ismar-soares.ht...
06/09/2007 - Reflexões do Prof Ismar Soares - Educomunicação. Reflexões do prof.Ismar Soares ..... ANÁLISE DO DISCURSO DE CHICO
MENDES, CONTIDO NA CARTA DE 28 DE .... A CANÇÃO QUE
UNIFICOU A AMÉRICA LATINA.
Ecossistemas
educomunicativos
Ecossistemas Comunicativos - USP
1. educomambiental: Reflexões do Prof
Ismar Soares -
educomambiental.blogspot.com/2007/.../reflexes-do-prof-ismar-soares.ht...
06/09/2007 - Reflexões do Prof Ismar Soares - Educomunicação. Reflexões
do prof.Ismar Soares ..... ANÁLISE DO DISCURSO DE CHICO
MENDES, CONTIDO NA CARTA DE 28 DE .... A
CANÇÃO QUE UNIFICOU A AMÉRICA LATINA.
Educação Integral
PRÓSPERO, Daniele. Políticas
públicas: os desafios e as contribuições para o Programa Mais Educação.(Catálogo
USP).
A educomunicação define-se, a partir da
perspectiva do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE) da Universidade de São
Paulo, como uma prática social que tem como resultado o fortalecimento do
protagonismo infanto-juvenil tanto na área da recepção qualificada das
mensagens midiáticas (Media Education) quanto no do uso das tecnologias para o
exercício do direito universal à expressão (Media Empowerment). Visível nas
ações de atuantes organizações não-governamentais, na América Latina, o
conceito tem como seu principal desafio, no momento, legitimar-se junto às
políticas públicas, para beneficiar, num país como o Brasil, não apenas - e de
forma experimental - pequenos grupos de crianças, mas um público hoje
representado por um total aproximado de 50 milhões de estudantes do ensino
básico. Em outras palavras, a educomunicação enfrenta o desafio de
apresentar-se como um paradigma em condições de mobilizar sistemas formais de
ensino para mudanças conceituais, para além da didática ou das práticas de
ensino. Diante deste cenário, o objetivo geral da pesquisa é identificar e
entender se e de que forma a educomunicação se insere e se desenvolve num
programa complexo de política pública, como o Programa Mais Educação, realizado
pelo Ministério da Educação (MEC), como parte das políticas públicas que visam
melhorar a educação básica no país. O programa, na época de sua implantação,
contava com dez áreas interdisciplinares de ação educativa, denominadas de
"macrocampos", a partir das quais as escolas passaram a desenvolver
suas atividades. Entre os macrocampos encontramos a área da "Comunicação e
Uso de Mídias", que usa o conceito da "Educomunicação" como
referencial teórico e sustentação metodológica. Para tanto, tendo como base os
documentos do MEC, a pesquisa realizou um mapeamento das práticas do
macrocampo, ocorridas entre 2008 e 2011. Além disso, realizou entrevistas com
os gestores públicos das dez cidades brasileiras que contaram com o maior
número de atividades de comunicação em 2011 e, finalmente, aplicou um
questionário junto a uma amostragem de 67 escolas que desenvolvem estas
atividades. A pesquisa constatou que o programa é um espaço promissor para a
disseminação da educomunicação na educação formal pelo seu alcance. O estudo
mostrou, mais uma vez, que há no programa um ambiente mais oportuno para que a
comunicação seja assumida como componente do processo pedagógico e não apenas
como ferramenta à disposição de disciplinas. No entanto, a complexidade de
implementação da política pública num país como o Brasil, com suas
especificidades regionais, assim como as orientações filosóficas e pedagógicas
dos diversos atores locais envolvidos, podem prejudicar os resultados finais de
desenvolvimento da prática educomunicativa no ambiente escolar.Pesquisa analisa
as contribuições da educomunicação na promoção da educação integral no
país.
Pesquisa analisa as contribuições
da educomunicação na promoção da educação integral no país http://www.abpeducom.org.br/2014/02/pesquisa-analisa-as-contribuicoes-da.html

Epistemologia
[ Passaram por aqui ] | Educom USP
https://educomusp.wordpress.com/category/passaram-por-aqui/
17/09/2011 - Marcado como Educomunicação, epistemologia, ismar de oliveira soares, roberto ... A professora propõe uma leitura crítica da
obra cinematográfica ... aanálise do conceito de educomunicação
na América Latina, citando o ...
CONCEPÇÃO DIALÓGICA E
AS NTIC: A EDUCOMUNICAÇÃO
E OS ECOSSISTEMAS COMUNICATIVOS
Ademilde Silveira
Sartori - http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/86.pdf
O conceito de dispositivo em Contos Infantis (1886) Ademilde ...
periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/2745/2497 de AS Sartori - 2013 - Artigos relacionados
Ademilde Silveira Sartori i. Antônio Celso Mafra Júnior ii.
Resumo. Com a instituição da República, no Brasil do final do século XIX,
inúmeras tentativas foram ...
Comunicação e Educação / Pedagogia a Distância - Portal
CEAD ...
Etnia
Paola PRANDINI. Identidade negra - Dissertação - Disponível na Biblioteca de Teses e Dissertações da USP.


A pesquisa teve como objetivo principal
analisar, por meio de seus próprios discursos, os processos de construção de
identidade negra de jovens do Ensino Fundamental II de uma escola pública da
periferia da cidade de São Paulo. O estudo de caso foi a técnica de pesquisa
adotada e os procedimentos metodológicos se inseriram na pesquisa participante.
O quadro teórico sobre o qual se assentou a pesquisa teve como base a
Educomunicação, as práticas do Digital Storytelling, os estudos de linguagem
empreendidos por Bakhtin, a Análise de Discurso (de linha francesa) e os
conceitos relacionados ao "ser negro" no contexto sociocultural
brasileiro. A pesquisa de campo contou com a realização de oficinas
educomunicativas com um grupo de jovens de uma mesma sala de aula,
capacitando-os para a criação de vídeos tendo como base suas histórias de vida,
que constituíram parte fundamental do corpus da pesquisa. Para além do trabalho
com as habilidades técnicas, o projeto contou com rodas de discussão a respeito
do conceito de identidade em suas dimensões sociais e individuais. Cabe
ressaltar que também foram objeto de análise as estratégias educomunicativas
empregadas pela pesquisadora e os discursos dos alunos registrados ao longo do
desenvolvimento da pesquisa. Para a elaboração da narrativa audiovisual, foram
utilizados os procedimentos do Digital Storytelling e, dessa forma, pôde-se
observar a produção de sentidos identitários individuais e sociais, na medida
em que esta coloca em marcha um processo em que os sujeitos - os alunos -
constituem-se como autores de suas próprias histórias. Os resultados da
pesquisa indicam que, ao se constituírem como instância enunciadora, tais
sujeitos dão início a um processo de conscientização em relação a si mesmos e
ao grupo social, o que se torna possível graças ao distanciamento propiciado
pelo ato de se autonarrar. Deve-se enfatizar que esse processo de
construção identitária, de reconhecimento de si-mesmo, ganha corpo por meio da
alteridade (Bakhtin), que pode propiciar a aquisição da consciência social de
si mesmo e, assim, do "ser negro" na sociedade brasileira. Ademais,
ressalta-se a importância da abordagem educomunicativa no processo conduzido
junto aos jovens, pois se entende que o mesmo foi motivador da criação de um ecossistema
comunicativo, necessário para que a pesquisadora - ali atuando como mediadora -
e os sujeitos pesquisados pesquisados ultrapassassem possíveis barreiras
da relação professor-aluno para que, libertos, pudessem falar de si mesmos e de
suas experiências, tendo, inclusive, os seus relatos digitalizados.
Novo site do NEINB-USP volta-se para educomunicadores. O
site agrega a temática das relações étnico-raciais do Brasil e de outros países
e tem proposta interativa, voltada para comunicadores, educomunicadores,
educadores e pessoas interessadas na temática. http://www.abpeducom.org.br/2014/01/novo-site-do-neinb-usp-volta-se-para.html
Destaque para esses três, do sul, um deles sobre os
quilombos na gerião sul, o link remete a uma revista muito legal, e tem também
um vídeo, no sítio do CAPA.
Sobre Cultura Indígena
A UNESCO e os times Málaga e Barcelona já se uniram contra o
racismo. Assista aos filmes aqui:
Gênero
VOCÊ APÓIA A IGUALDADE DE GÊNERO
NA MÍDIA?
Vídeos e entrevistas em inglês . Centenas
de líderes e tomadores de decisão de diversas organizações de mídia, atores da
sociedade civil, governos, agências da ONU, defensores de negócios e defensores
dos direitos humanos se reuniram no hotel Imperial Queens Park, em Bangkok,
Tailândia, para avaliar as tendências sobre desigualdades de gênero na mídia, e
formular soluções coletivas e criativas para reduzir disparidades de gênero. O
Fórum Global em Mídia e Gênero foi organizado pela Comissão Nacional do Reino
da Tailândia ante a UNESCO e a Universidade Thammasat. http://bit.ly/forum_midia_genero
Gestão
Soares (2011), Citelli e Costa (2011). Educomunicação
como alternativa de administração educacional é o que discute artigo
da revista Educação, Cultura e Comunicação, ao articular textos de Soares
(2011), Citelli e Costa (2011) com o ensino médio integrado. O artigo é de
autoria de Neide Aparecida Arruda de Oliveira e Marco Antonio de Oliveira. http://www.abpeducom.org.br/2014/01/educomunicacao-como-alternativa-de.html

BORDENAVE, Juan Díaz. (Encarnación, Paraguay)
Representante do Paraguai na vanguarda da Escola Latino Americana de Comunicação, Bordenave consagrou sua carreira como um dos principais pensadores latinos da Comunicação.

Viveu muitos anos em países andinos ou centro-americanos, como funcionário da OEA – Organização dos Estados Americano. Ao aposentar-se alternou permanências entre as cidades de Assunção e Rio de Janeiro. Por Priscilla Sampaio.
De acordo com o Prof. Ismar Soares, o aporte de Bordenave para o campo da educomunicação na América Latina situa-se especialmente no âmbito do planejamento e da gestão dos processos comunicativos nos espaços educativos.
Mais informações sobre Bordenave, acima neste mesmo post entre os precursores da educomunicação.
Mais informações sobre Bordenave, acima neste mesmo post entre os precursores da educomunicação.
Roseli FÍGARO (Org). Gestão da comunicação: no mundo do trabalho,
educação, terceiro setor e cooperativismo. São Paulo, Atlas, 2005. 168 p.

elenco do mais alto grau acadêmico (Carlos Montaño, Ismar de Oliveira Soares, Luis Antônio Paulino, Luiz Carlos Merege, Maria Aparecida Baccega, Maria Cristina Costa, Maria da Graça J. Setton, Maria Inês Rosa, Maria Lourdes Motter, Maria Tereza L. Fleury, Ricardo Antunes, Robert Henry Srour, Roseli Fígaro, Solange Couceiro de Lima e Sylvia Leser de Mello) para tratar de temas fundamentais que perpassam a gestão da comunicação em ambientes empresariais, culturais e educacionais. A interdisciplinaridade é o eixo da obra, mostrando ao leitor, profissional da comunicação ou não, a complexidade que envolve as ações na área da gestão da comunicação. A proposta do livro é superar a tradicional visão funcional e de mão única que ainda mantém a hegemonia nessa área, tratando de temas como: cultura, cultura na organização, educação, Organização Mundial do Comércio, mudanças no mundo do trabalho, terceiro setor, cooperativismo e economia solidária.
Palavras-chave: gestão comunicacional, interdisciplinaridade, cultura e educação, mundo do trabalho, cooperativismo.
Jogos e
games

Linguagens
Marciel CONSANI. Como Usar O Radio Na Sala De Aula. Ed., 1ª reimpressão. - São Paulo. Contexto, 2010.
Laboratório - SEPAC:
RADIO: A ARTE DE FALAR E OUVIR - SEPAC. São Paulo - PAULINAS, 2003.
RADIO: A ARTE DE FALAR E OUVIR - SEPAC. São Paulo - PAULINAS, 2003.
Como introduzir o rádio de forma
adequada nos projetos pedagógicos das instituições de ensino? Esta obra,
pensada e desenvolvida para professores, apresenta ao educador a linguagem
radiofônica como recurso pedagógico. Ilustrado, com dicas de exercícios
organizadas por modalidade e com indicação de grau de complexidade, 'Como usar
o rádio na sala de aula' procura ampliar o repertório de referências teóricas e
atividades práticas de professores e agentes culturais.
Luiz Fernando GOMES . Hipertextos multimodais -
leitura e escrita na era digital. - Jundiaí, Pacto
Editorial: 201Gêneros e formatos radiofônicos - download
Editorial: 201Gêneros e formatos radiofônicos - download
EDUCOMRÁDIO.CENTRO-OESTE. Gêneros e formatos radiofônicos
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO.Gêneros e formatos radiofônicos - download
André BARBOSA FILHO. Gênerosradiofônicos: os formatos e os programas em áudio. - 2.ED. - São
Paulo: Paulinas, 2009. - (Coleção comunicação-estudos). 'Gêneros Radiofônicos - Os formatos e os programas em áudio'
é um manual de como fazer rádio, escrito de uma forma que, lendo, é quase
audível. Para tratar do tema, o autor apresenta três tópicos introdutórios
indispensáveis; o primeiro relativo à teoria da Comunicação, o segundo dedicado
à recuperação dos principais momentos históricos do rádio no Brasil, e o
terceiro voltado para a identificação e localização dos principais estudos
sobre gêneros na Comunicação, como um todo, e no jornalismo, em particular.
Seguindo o estilo radiofônico, André Barbosa Filho assume a postura de narrador
ao apresentar o texto como um programa de rádio, captado nas
'estações-capítulos', como define a fragmentação do assunto principal.
BARBOSA FILHO, André . Gêneros
radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. - 2.ED. - São
Paulo: Paulinas, 2009. - (Coleção comunicação-estudos).

Educom e
Cultura Afro-brasileira
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